quinta-feira, 31 de março de 2011

Existem razões para acreditar. [versão 60"]

Queridos alunos,
Os vídeos anexos nos levam a uma profunda reflexão: Como pode
um povo instruído obedecer cegamente um líder?! O que estava acontecendo com
os alemães e italianos naquele momento da História? Estavam cegos com certeza.
Ao final não resisti e coloquei um vídeo que assisti na tv que achei lindo. Confiram,
os bons são maioria!!!!!

video brivido benito mussolini

NAZISMO - EXTERMÍNIO DE JUDEUS

Hitler - Discurso Jgend - Legendado Portugues

quarta-feira, 16 de março de 2011

Nuvens radioativas contêm elementos perigosos para a saúde


Césio, plutônio e urânio são algumas das substâncias presentes nas nuvens radioativas. Físicos alertam que algumas delas podem levar séculos para deixar de causar danos à saúde.

Em acidentes anteriores os físicos encontraram nas nuvens radioativas elementos perigosos como: césio, que leva 300 anos para se tornar insignificante para a saúde; plutônio, que leva mais de 243 mil anos para perder o efeito e o pior é o urânio, que precisa de 45 bilhões de anos.

 Como se deu o vazamento do material radioativo?
A usina de Fukushima teve problemas com o sistema de resfriamento de seus reatores, que superaqueceram. A produção de vapor gerou um acúmulo de pressão dentro do reator e a consequente liberação de pequenas quantidades de vapor. Para especialistas, a presença de vapores de césio e iodo - que resultam do processo de fissão nuclear - sugere que o invólucro de metal que guarda alguns dos bastões de combustível pode ter se quebrado ou fundido. Mas o combustível de urânio em si tem um altíssimo ponto de fusão e é improvável que tenha se liquefeito, e ainda mais improvável que tenha se convertido em vapor.

Que tipo de material radioativo escapou?
As informações são de que houve vazamento de isótopos de césio e iodo nas redondezas da usina. Especialistas dizem que seria natural haver também um escape de isótopos de nitrogênio e argônio. Mas não há evidências de que tenham escapado plutônio ou urânio.
Qual é o risco destas substâncias radioativas para a saúde?
Em um primeiro momento, a exposição a níveis moderados de radiação pode resultar em náusea, vômito, diarreia, dor de cabeça e febre. Em altos níveis, essa exposição pode incluir também danos possivelmente fatais aos órgãos internos do corpo. No longo prazo, o maior risco do iodo radioativo é o câncer, e as crianças são potencialmente mais vulneráveis. A explicação para isso é que, nas crianças, as células estão se multiplicando e reproduzindo mais rapidamente os efeitos da radiação. O desastre de Chernobyl, em 1986, resultou em um aumento de casos de câncer de tireóide (região em que o iodo radioativo absorvido pelo corpo tende a se concentrar) na população infantil da vizinhança da usina.


Fontes: http://g1.globo.com/jornal-hoje; http://www.istoe.com.br

segunda-feira, 14 de março de 2011

ENERGIA NUCLEAR NO BRASIL

Foto: Usina de Angra: produção futura de energia nuclear nas mãos do setor privado

MG pode receber usina nuclear

Minas Gerais pode receber uma das quatro novas usinas nucleares do país. A Eletronuclear, subsidiária da Eletrobrás, vai apresentar uma lista com 40 localidades brasileiras indicadas para receber as quatro usinas nucleares previstas no Plano Nacional de Energia.
Duas dessas usinas devem ser instaladas no nordeste do país e as outras duas na região sudeste. Em Minas Gerais, as bacias do Rio Grande, no sul do Estado, e do Rio São Francisco, no noroeste, são exemplos cogitados para receber uma usina.
De acordo com o assistente da presidência da Eletronuclear, Leonam Guimarães, a indústria mineira qualifica o Estado para receber o empreendimento. Entre as vantagens de receber uma usina nuclear estão o aumento da arrecadação tributária e a geração de empregos.
A principal desvantagem é o risco de acidentes. A lista com as 40 localidades vai ser encaminhada para o governo e a decisão será tomada segundo critérios políticos.

Saiba mais: http://blogln.ning.com/profiles/blogs/energia-nuclear-no-brasil

domingo, 13 de março de 2011

Acidente Nuclear no Japão pode ser pior que Chernobyl

Especialistas americanos temem um novo Chernobyl no Japão

  13 de março de 2011 11h27 atualizado às 12h09
Utilizar água do mar para esfriar um reator nuclear como estão fazendo os japoneses em sua usina de Fukushima, atingida pelo terremoto de sexta-feira passada, é "ato de desespero" que evoca a catástrofe de Chernobyl, estimaram especialistas americanos em energia atômica.
Vários técnicos, falando à imprensa em audioconferência, preveem, também, que o acidente nuclear possa afetar a reativação deste setor energético em vários países. "A situação tornou-se tão crítica que não tem mais, ao que parece, a capacidade de fazer ingressar água doce para resfriar o reator e estabilizá-lo, e agora, como recurso último e extremo, recorrem à agua do mar", disse Robert Alvarez, especialista em desarmamento nuclear do Instituto de Estudos Políticos de Washington.
O que acontece atualmente na central é uma perda total de alimentação dos sistemas de resfriamento, exterior e interior (asegurada neste caso por geradores a diesel). Esta falha total "é considerada extremamente improvável, mas é um tema de grande preocupação há décadas", explicou Ken Bergeron, físico que trabalha com simulações de acidentes em reatores. "Estamos num terreno desconhecido", precisou.
Os reatores de Fukushima foram paralisados, mas seu centro pode fundir-se se não for resfriado e começaria a fluir para o fundo do cilindro, o recinto de confinamento. "A estrutura de confinamento nesta central é certamente mais sólida que a de Chernobyl, mas muito menos que a de Three Mile Island, e só o futuro dirá" o que pode acontecer, disse Bergeron.
"No momento, estamos diante de situação semelhante à de Chernobyl, onde foi tentado derramar areia e cimento" para cobrir o reator em fusão, explicou Peter Bradford, ex-diretor da Comissão de Vigilância Nuclear americana. "Se isto continuar, se não for controlado, vamos passar para uma fusão parcial do centro (do reator) a uma fusão completa. Será um desastre total", disse por sua vez Joseph Cirincione, chefe da Ploughshares Fund, em entrevista ao canal CNN.
Cirincione reprovou às autoridades japonesas o fato de oferecerem informações parciais e contraditórias sobre a situação na central de Fukushima. A presença de césio na atmosfera depois de a central ter lançado o vapor excedente indica que uma fusão parcial está em curso, segundo o especialista.
Para Bradford, esta situação representa "um grave revés para o pretendido relançamento" do setor nuclear em vários países. "A imagem de uma central nuclear explodindo diante de seus olhos na televisão é um prelúdio", destacou. Mas, para o porta-voz da Associação nuclear mundial, Ian Hore-Lacy, os riscos de fusão ou de explosão do reator "diminuem à medida que o tempo passa e que o combustível nuclear esfria".

terça-feira, 8 de março de 2011

8 de Março - Dia Internacional da Mulher


Todos sabem que o preconceito é um marco presente na vida da humanidade e a mulher não ficou de fora, em razão dele sofreu grandes perdas.
Ao longo da história, as mulheres estiveram sempre subjugadas às vontades dos homens, a trabalhar como serviçais, sem receber nada pelo seu trabalho ou então ganhavam um salário injusto, que não dava para sustentar sua família.
Em razão desses e tantos outros modos de discriminação contra a mulher, estas se uniram para buscar maior respeito a seus direitos, ao seu trabalho e à sua vida.
A discriminação era tão grande e séria que chegou ao ponto de operárias de uma fábrica têxtil serem queimadas vivas, presas à fábrica em que trabalhavam (em Nova Iorque) após uma manifestação onde reivindicavam melhores condições de trabalho, diminuição da carga horária de 16 para 10 horas diárias, salários iguais aos dos homens – estes chegavam a ganhar três vezes mais no exercício da mesma função.
Porém, em 8 de março de 1910, aconteceu na Dinamarca uma conferência internacional feminina, onde se discutiram os assuntos de interesse das mulheres, além de decidirem que a data seria uma homenagem àquelas mortas carbonizadas.
No governo do presidente Getúlio Vargas as coisas no Brasil tomaram outro rumo. Com a reforma da constituição, acontecida em 1932, as mulheres brasileiras ganharam os mesmos direitos trabalhistas que os homens, além de conquistarem o direito ao voto e a cargos políticos do executivo e do legislativo.




Ainda em nosso país, há poucos anos, foi aprovada a Lei Maria da Penha, como resultado da grande luta pelos direitos da mulher, garantindo bons tratos dentro de casa, para que não sejam mais espancadas por seus companheiros ou que sirvam como escravas sexuais dos mesmos.
Mas a mulher não desiste de lutar pelo seu crescimento, o dia 8 de março não é apenas marcado como uma data comemorativa, mas um dia para se firmarem discussões que visem à diminuição do preconceito, onde são discutidos assuntos que tratam da importância do papel da mulher diante da sociedade, trazendo sua importância para uma vida mais justa em todo o mundo.

Fontes: Brasilescola.com/Por Jussara de Barros;sul21.com.br;teraasestranhas.blogspot.com