segunda-feira, 23 de maio de 2011

Segunda Guerra Mundial e suas consequências

Holocausto - A palavra holocausto sempre designou grandes catástrofes e massacres, até que após a Segunda Guerra Mundial, o termo Holocausto (com inicial maiúscula) foi utilizado especificamente para se referir ao extermínio de milhões de pessoas que faziam parte de grupos politicamente indesejados pelo então regime nazista fundado por Adolf Hitler. Havia judeus, militantes comunistas, homossexuais, ciganos, eslavos, deficientes motores, deficientes mentais, prisioneiros de guerra soviéticos, membros da elite intelectual  polaca, russa e de outros países do Leste Europeu, além de activistas políticos e muitos outros.


A Corrida Armamentista - O surgimento da bomba atômica teve sérias implicações históricas, políticas e culturais. Durante o período da Guerra Fria, o pesadelo da chamada "hecatombe nuclear" rondou a vida dos habitantes do planeta. Acreditava-se que o ataque de um dos lados, num momento qualquer, desencadearia uma guerra que poria fim à vida humana na Terra. A bomba atômica surgiu e se transformou num dos elementos principais do jogo de poder entre Estados Unidos e União Soviética. Um jogo macabro conhecido como "o equilíbrio do terror".


Corrida Espacial - A disputa entre Estados Unidos e União Soviética (URSS) pela conquista do espaço foi o grande impulso para a exploração espacial e resultou em grandes avanços científicos e tecnológicos, além de descobertas importantes. Em 1957, a URSS saiu na frente, lançando o Sputnik 1, o primeiro satélite artificial a entrar em órbita. Uma semana depois, foi lançado o Sputnik 2, com a cadela Laika, o primeiro ser vivo a ir para o espaço.
A partir de 1960, o principal objetivo das viagens espaciais passou a ser o envio do homem ao espaço. Novamente a União Soviética sai na frente, em 12 de abril 1961, com a viagem tripulada por Iuri Gagarin na cápsula espacial Vostok 1. A viagem durou uma hora e 48 minutos e percorreu cerca de 40 mil quilômetros em volta da Terra numa única órbita. Em 62, os americanos enviaram John Glenn para o espaço. Assim, a URSS vence a primeira etapa da corrida espacial.
O projeto espacial americano sofreu um processo de aceleração, pois eles perceberam que a URSS estava na frente. Assim, aperfeiçoaram-se, e como o projeto soviético vinha sendo atrapalhado por algumas interrupções tomaram a dianteira. O projeto soviético para enviar o homem à Lua começou com a nave Soyuz 1, mas foram os americanos os primeiros a chegarem na superfície lunar em 20 de julho de 1969, quando o módulo lunar Eagle, da nave Apollo 11, pousou no solo e o primeiro homem a pisar em outro corpo celeste, Neil Armstrong deu fim à corrida espacial. A famosa fala do astronauta tornou-se célebre na História do século XX: "Um pequeno passo para o homem, mas um grande passo para a Humanidade".



Guerra Fria - é a designação atribuída ao período histórico de disputas estratégicas e conflitos indiretos entre os Estados Unidos e a União Soviética, compreendendo o período entre o final da Segunda Guerra Mundial (1945) e a extinção da União Soviética (1991). Em resumo, foi um conflito de ordem política, militar, tecnológica, econômica, social e ideológica entre as duas nações e suas zonas de influência. Uma parte dos historiadores defende que esta foi uma disputa entre o capitalismo, representado pelos Estados Unidos e o socialismo, defendido pela União Soviética (URSS).


Antissemitismo - O termo antissemita foi utilizado em algumas ocasiões para expressar o ódio a outros povos falantes de idiomas semitas. O antissemitismo é manifestado de diversas formas, indo de expressões individuais de ódio e discriminação contra indivíduos judeus a violentos ataques organizados, políticas públicas ou ataques militares contra comunidades judaicas.

Dia D - foram operações de desembarque durante a invasão da Normandia pelos Aliados, também conhecida como Operação Overlord e Operação Netuno, durante a Segunda Guerra Mundial. O desembarque começou na terça-feira, 6 de junho de 1944 (Dia D), com início às 06:30 e a operação foi a maior invasão anfíbia de todos os tempos, com o desembarque de mais de 160 mil tropas  e  195.700 pessoas das marinhas navais e mercantes aliadas,  em mais de 5.000 navios envolvidos na operação.

Neonazismo - está associado ao resgate do nazismo ou nacional-socialismo, ideologia política propagada por Adolf Hitler, no começo da década de 1920. O movimento neonazista (ou neo-nazi) tem suas origens assentadas na intolerância e em preceitos racialistas, primando sempre pela "raça pura ariana" ou "superioridade da raça branca". Os seguidores da doutrina neonazista em sua maioria promovem discriminação contra minorias e grupos específicos, como homossexuais e outros não-heterossexuais, negros, ameríndios, judeus e comunistas ,além de imigrantes caboclos/mestizos, islâmicos, médio-orientais e norte-africanos de uma forma geral, e demais asiáticos. Algumas correntes preferem apenas a segregação da "raça pura ariana" das demais "raças", condenando agressões físicas contra tais grupos. Outras promovem explicitamente o ataque físico aos grupos citados.

Campos de Extermínio – ou  Campos de concentração - é um centro de confinamento militar, instalado em área de terreno livre e cercada por telas de arame farpado ou algum outro tipo de barreira, cujo perímetro é permanentemente vigiado. Sob o nazismo, os campos de concentração foram usados como parte de uma estratégia de dominação de grupos étnicos e dissidentes políticos  como:  judeus, ciganos e polacos anarquistas, comunistas, homossexuais e outros.

Fontes:wikipedia.com.br/grupoescolar.com/passeiosweb.com/reservaer.com.br/brasilescola.com/dw-world.de/
pensamentodorabino.blogspot.com/inacreditavel.com/osverdestapes.blogspot.com/retalhocultural.com/ctvclic.com

domingo, 22 de maio de 2011

Obama defende dois estados, um aos judeus e outro aos palestinos

Americano reiterou apoio em fronteiras baseadas nas pré-1967.
Em discurso para grupo judeu, ele confirmou apoio à segurança de Israel.

Do G1, em São Paulo
Obama faz discurso em Washington (Foto: Jose Luis Magana/AP)Obama faz discurso em Washington
(Foto: Jose Luis Magana/AP)
Em discurso realizado em Washington neste domingo (22), o presidente dos Estados Unidos Barack Obama defendeu a solução de dois estados, um ao povo judeu e outro aos palestinos, acrescentando que vai investir o que puder na segurança de Israel. O discurso foi realizado no Comitê de Assuntos Públicos EUA-Israel.

Obama voltou a defender a posição de seu discurso sobre o mundo árabe, de um estado palestino baseado nas fronteiras anteriores a 1967, mas disse que as fronteiras resultantes não serão iguais às daquela época, mas apenas baseadas nelas. Ele afirmou que uma solução só será alcançada após negociação e concessões dos dois lados.
"Por definição, isso significa que as partes vão negociar uma fronteira diferente que a que existia em 4 de junho de 1967", disse.

Obama afirmou, ainda, que fornecerá as mais avançadas tecnologias para defender Israel. "Nos mantivemos firmes no apoio à segurança de Israel e precisamos, por causa desse compromisso, trabalhar para avançar com o processo de paz de Israel com os palestinos (...). Essas questões só podem ser avançadas com a conversa direta entre os dois lados", disse.
O presidente dos EUA também reforçou o esforço do país em “evitar que o Irã consiga fazer armas nucleares”. “Os EUA impuseram as mais piores e duras sanções contra o regime iraniano (...) Vamos aumentar essa pressão".
Fonte: G1.globo.com
         Atual secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon





Fontes: ibraol.com;onu2008.uol.com.br;noticia.uol.com.br;portalnippon.com

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sábado, 14 de maio de 2011

Mapa-mundi Digital

Queridos alunos,
Recentemente o IBGE lançou um mapa-mundi digital, com síntese, histórico, indicadores sociais, economia, redes, meio ambiente, entre outras curiosidades, vale a pena conferir!
                               http://www.ibge.gov.br/paisesat/main.php
Fonte:dyegoalunovirtual.blogspot.com

domingo, 8 de maio de 2011

OBAMA E OSAMA

Fonte: aldeia.net


A CIA declarou que assassinou Bin Laden, mas não exibiu o corpo. O perigo é Osama passar de história a mito e, de mito, a mártir. Sua morte não deveria merecer mais do que uma nota nas páginas internas dos jornais. Mas Obama transforma Osama num ícone do mal e atiça o imaginário daqueles que, por alguma razão, odeiam o imperialismo estadunidense.

Desde 1979, Osama bin Laden tornou-se o braço armado da CIA contra a ocupação soviética no Afeganistão. A CIA ensinou-o a fabricar explosivos, a realizar ataques terroristas, a operar códigos secretos e a infiltrar agentes e comandos.

Derrubado o Muro de Berlim, Bin Laden voltou-se contra o Tio Sam. Se os EUA são hoje atacados de forma tão violenta é porque, de alguma forma, se valeram do seu poder para humilhar povos e etnias. Vide as guerras ao Iraque e ao Afeganistão e, agora, à Líbia.

Quem conhece a história da América Latina sabe bem como os EUA, nos últimos 100 anos, interferiram na soberania de nossos países, disseminando o terror.

Nas décadas de 1960 e 70, ditaduras foram instauradas no
Brasil, Argentina, Chile, Uruguai, Bolívia, Guatemala e El Salvador, com o patrocínio da CIA.

Violência atrai violência, dizia Dom Hélder Câmara. O terrorismo não leva a nada, exceto a endurecer a direita e suprimir a democracia.

Os atentados de 11 de setembro de 2001 demonstraram que não há ciência ou tecnologia capaz de proteger pessoas ou nações. Inútil os EUA gastarem trilhões de dólares em esquemas de defesa. Melhor seria aplicar a fortuna na paz mundial, que só irromperá no dia em que ela for
filha da justiça. Sem que o pão seja nosso, nem o Pai e nem paz serão nossos.
                                                                              Frei Betto